Em 2015 o Ministério da Saúde atrasou por mais de quatro meses o
envio do larvicida, produto que atua no combate ao mosquito Aedes
Aegypti. Houve atrasos também no envio dos remédios de Hanseníase,
Tuberculose e Aids, só normalizando a situação em novembro do ano
passado.
Agora a população de Afogados, especialmente as mães que de
recém-nascidos passam por outro grande problema, está faltando a vacina
de hepatite. Madalena Brito diretora do setor de vigilância da
Secretaria de Saúde do município, disse em entrevista ao repórter
Evandro Lira (O Secretário do Povo), que a vacina tríplice do
recém-nascido, não inclui a de hepatite que está faltando, os bebês
estão saindo da maternidade sem tomar essa vacina.
Não há informações de quando o Ministério da Saúde enviará as
vacinas, o que tem causado grande preocupação, pois os bebês estão
vulneráveis.
Outro problema grave choca a população de Afogados da Ingazeira, está
faltando vacina antirrábica, o Ministério da Saúde também não tem prazo
de envio, nenhuma nota explicando o motivo do atraso, onde coloca em
risco a população e os animais.
Segundo Madalena Brito, não existe vacina para os animais e nem mesmo
para as vítimas de ataques, onde o procedimento momentâneo é o soro
aplicado no Hospital Regional Emília Câmara, pois as vacinas são de
competência do governo federal, não é vendida em farmácia.
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