ACADEMIA

domingo, 31 de março de 2019

Secretaria de Saúde de Carnaíba concluiu o cronograma de atividades no combate as arboviroses programado para o mês de março


A Prefeitura de Carnaíba, através da Secretaria Municipal de Saúde, concluiu com bastante êxito o cronograma de atividades previstas para o mês de maio referente as ações de enfrentamento das arboviroses no município, buscando reduzir o Índice de Infestação Predial-IIP e a prevenção de doenças transmitidas pelo aedes aegypti.

Nos dias 27 e 28 de março, as ações foram realizadas nos povoados Itã e em Serra Branca, respectivamente. A Secretaria de saúde contou com o apoio das equipes de Saúde da Vigilância em Saúde, Atenção Básica, Nasf, Regulação, Fisioterapia, com atividades lúdicas para trabalhar educação em saúde com as crianças e as famílias de cada localidade. Além da colaboração ativa das equipes do Programa Mãe Coruja Pernambucana, Secretaria de Assistência Social (CREAS, CRAS, Criança Feliz), Secretaria de Infraestrura e Secretaria de Educação, com participação de alunos das escolas municipais das suas localidades.

No momento das atividades, as equipes fizeram visitas as famílias da localidade, com orientações e informações sobre a situação epidemiológica da comunidade e demonstração de como eliminar possíveis focos do mosquito no âmbito residencial. Além disso, foram entregues repelentes para a comunidade. A Secretaria de infraestrutura enviou suporte de máquinas para realizar a limpeza de terrenos e locais públicos suscetíveis a criadouros do mosquito em ambas as localidades, otimizando o trabalho realizado.

A Secretaria Municipal de Saúde alerta a população que essas ações precisam ser permanentes e que a responsabilidade da população é fundamental para atingir o principal objetivo que é cuidar da saúde de todos, evitando a ploriferação do mosquito da dengue, causador de outras arboviroses, como a zyka e a chycungunya.

Vale ainda lembrar que com a intensificações das ações já foram obtidos resultados satisfatórios, com a redução do IIP de 6,2%, no primeiro ciclo, para 2,9% no segundo ciclo, segundo informações da Vigilância em Saúde.

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