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sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Estado investe em reforma de escadaria em Gravatá e na construção de creche no Cabo

 


O Governo de Pernambuco autorizou, nesta quinta-feira (29.09), as obras de revitalização da Escadaria da Felicidade, em Gravatá, Agreste Central. Símbolo importante para a cidade, a escadaria foi construída em 1953 e facilita o acesso ao ponto mais alto e turístico de Gravatá, o mirante do Alto do Cruzeiro. Também foi assinada a ordem de serviço que dá início à construção de uma creche em Vila Claudete, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana. Somadas as ações nos dois municípios, os investimentos são de R$ 5,3 milhões.

Em Gravatá, o projeto garante a construção de um pórtico de acesso, pintura e melhoria na acessibilidade, com a instalação de corrimão e guarda-corpo, além do plantio de palmeiras e arbustos ao longo da escadaria. “Ações como essa vão ao encontro do que nós queremos, que é o desenvolvimento de todas as regiões do nosso Estado, cada uma com sua particularidade. E Gravatá é um exemplo de vocação turística em Pernambuco”, afirmou o governador Paulo Câmara, que assinou a ordem de serviço.

O município também será contemplado com a requalificação de equipamentos urbanos, como a construção de mirantes e de abrigos de mototáxis feitos de madeira de eucalipto tratado, o que confere maior durabilidade e resistência. “É um investimento muito importante do Governo do Estado para Gravatá. O empenho do governador Paulo Câmara e da prefeitura convergiu com o desejo da população”, completou o prefeito da cidade, padre Joselito Gomes.

As assinaturas das ordens de serviço foram acompanhadas pelos secretários estaduais Tomé Franca (Desenvolvimento Urbano e Habitação), Milu Megale (Turismo e Lazer) e José Carlos Guerra (executivo de Turismo e Lazer); pelo vice-prefeito e secretário de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer de Gravatá, Júnior Darita; pelo secretário de Infraestrutura, Mobilidade e Controle Urbano de Gravatá, Ricardo Malta; pelo diretor de Turismo do município, Ricardo Serapião; e pelo diretor-presidente da Cehab, Bruno Lisboa.

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