quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Prefeito de Flores distribui cargos comissionados, mas expectativa aumenta entre aliados ainda excluídos

 


Júnior Campos

A gestão do prefeito Gilberto Cavalcanti Ribeiro (Giba/PSB), em Flores, no Sertão do Pajeú, continua promovendo uma onda de nomeações para cargos comissionados. A mais recente medida do novo prefeito da Terra de Moacir Santos, oficializou novos nomes, que agora compõem setores importantes da administração municipal.

Os novos nomes na gestão

Dentre os nomeados:

  • Marcos Franciel Rodrigues da Silva: Secretário Adjunto da Secretaria de Esporte e Lazer.
  • Mônica Santana Marques: Diretora de Departamento de Gestão Financeira.
  • Gabriel Luan Nunes da Silva: Diretor de Recursos Humanos.
  • Luciano César Estima Florentino: Diretor de Acompanhamento Processual.
  • João Vianey Campos de Queiroz Filho: Diretor de Comunicação e Marketing.
  • Francisco de Assis dos Santos: Diretor de Comunicação.
  • Marcílio Siqueira Fontes: Diretor de Orientação e Supervisão.
  • Samuel Washington de Oliveira e Silva: Secretário Adjunto da Secretaria de Agricultura.
  • Tércio Rodrigues Martins: Diretor de Ensino.
  • Jéssica Silva de Andrade: Assessora de Gabinete da Secretaria Municipal de Administração.

Equipe de licitação

Outra mudança foi a definição da equipe de apoio ao Pregoeiro, que conduzirá os processos licitatórios do município:

  • Pregoeiro: Nasson Alexandre Bezerra Neto.

Equipe de apoio:

  • Joyce Vital dos Passos
  • José Lázaro Alves Vieira
  • Cristiano Fernandes de Lima

A equipe atuará em licitações de todas as secretarias municipais, inclusive Saúde, Bem-Estar Social e o Fundo Previdenciário de Flores (Funpref).

A pressão dos aliados

Nos bastidores, a gestão enfrenta cobranças de aliados que ainda aguardam sua vez. Nomes como Flávia Santana, Gêmeos do Gesso e Cristiano Cacatau – vereadores não eleitos, seguem sem cargos e aguardam por espaços na estrutura administrativa.

O movimento de nomeações é comum em prefeituras, mas em Flores tem ganhado contornos de disputa política, especialmente com a crescente expectativa por novas acomodações. A prática, embora estratégica, levanta questionamentos sobre o impacto na folha de pagamento e na eficiência dos serviços públicos.

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