O isolamento do poder chegou cedo para o presidente Jair Bolsonaro. Dois meses após a posse, ele já se sente um prisioneiro na residência oficial do Palácio Alvorada. “Vivo em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica”, brincou, durante uma conversa franca, nesta quinta-feira (28), com jornalistas no Planalto, incluindo o titular da coluna, que quis saber se ele se sente bem no exercício do poder. O presidente não se queixa: “Estou feliz com a missão que recebi de servir ao meu País”, disse. O presidente não reclama, mas reconhece que “viver no Alvorada é chato”, em razão do isolamento imposto por razões de segurança.
Ele acha o Alvorada grande demais: “São uns 30 metros até chegar ao banheiro”, diz, sorrindo, “às vezes tem que apressar o passo”.
Bolsonaro sente muita falta da praia perto de casa, no Rio, onde fazia “uma corridinha” ou bebia água de coco com a filha Laura, de 8 anos.
Ela lamenta não poder sair, fazer compras, ir à praia. Afora assessores e ministros, só conversa com seguranças e servidores da presidência. Com informações do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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