A deputada federal eleita Clarissa Tércio (PP-PE) vai começar seu primeiro mandato na Câmara como alvo da Justiça, mais especificamente do Supremo Tribunal Federal (STF), e por motivo torpe, por sua suposta participação dos atos de terrorismo em Brasília, no dia 8. Ela e os também deputados André Fernandes (PL-CE) e Sílvia Nobre Lopes, mais conhecida como Silvia Waiãpi (PL-AP), passaram a ser investigados em inquérito aberto pelo ministro Alexandre de Moraes por apoiar os atos de vandalismo, com postagens nas redes sociais.
A decisão da abertura dos inquéritos foi a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Apesar da indignação causada pela postura de três parlamentares que atacaram a democracia apesar de eleitos, eles só perderão o mandato por decisão do próprio Legislativo.
Clarissa Tércio já começou o ano devendo à Justiça em outro caso. Na semana passada ela foi condenada em primeira instância a pagar R$ 10 mil por transfobia e uso indevido de imagem ao expor um casal transsexual nas redes sociais indevidamente.
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