O presidente Jair Bolsonaro falou novamente nesta sexta-feira (28) que o auxílio emergencial deve ser um benefício provisório. De acordo com ele, a prorrogação do auxílio deve ter parcelas abaixo de R$ 600.
“Isso não é aposentadoria, é uma ajuda emergencial. Eu sei que é pouco para quem recebe, mas ajuda, é melhor do que nada”, disse o presidente.
O presidente também reclamou de apoiadores que questionam a redução do benefício e disse que está “carregando uma cruz muito pesada”. Segundo ele, as parcelas devem ficar entre os R$ 200, que foram sugeridos pela equipe econômica, e R$ 600.
“Você vê, nós colocamos auxílio emergencial por três meses, tem cara que reclama que é pouco, agora, custa para todo mundo R$ 50 bilhões por mês. Prorrogamos para mais dois, R$ 250 bilhões [no total]. A gente prefere até o final do ano uma importância menor do que R$ 600. Tem cara já reclamando, é o tempo todo assim”, falou Bolsonaro.
Segundo o presidente, o Brasil está “no limite” e disse que não sabe o que vai acontecer “se a economia não pegar”.
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