O MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) anunciou nesta quinta (27) a volta do programa Cisternas, para a construção de equipamentos para acúmulo de água para famílias rurais do semiárido e da Amazônia. O programa fora paralisado na gestão de Jair Bolsonaro (PL).
Serão investidos R$ 562 milhões neste ano, beneficiando cerca de 60 mil famílias, segundo o governo Lula.
O MDS diz que lançou dois editais que juntos valem R$ 500 milhões: uma para a contratação de cisternas de consumo e produção de alimentos no semiárido (R$ 400 milhões) e outro para a contratação de sistemas individuais e comunitários de acesso à água na Amazônia (R$ 100 milhões).
Associação receberá R$ 16 milhões já pactuados, mas nunca investidos. Um acordo foi homologado na Justiça, no último dia 18, com a Associação Programa Um Milhão de Cisternas, que iniciou o projeto de mesmo nome antes mesmo do primeiro mandato de Lula.
O outro acordo foi com a Fundação Banco do Brasil e com BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que teve um aditivo assinado hoje. Ele prevê a “recuperação de R$ 46,4 milhões que seriam perdidos por problemas de gestão relacionados ao governo anterior”. Não há mais detalhes sobre que problemas seriam esses.
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