segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Após JMJ da Cracóvia, caravana da diocese de Afogados chega na sexta (5) ao Pajeú

Terminou neste domingo (31) a Jornada Mundial da Juventude que ocorreu na Cracóvia, Polônia. Uma caravana da diocese de Afogados da Ingazeira composta por 18 pessoas estiveram representando a diocese do Pajeú no evento. A caravana viajou no dia 16 deste mês, pouco mais de uma semana antes do início da JMJ, onde realizou uma grande peregrinação visitando o Santuário de Fátima, bem como Vicenza, a cidade onde nasceu o bispo diocesano de Afogados da Ingazeira, dom Egidio Bisol, e outras cidades. Dom Egidio viajou junto com a caravana da diocese que contou com a participação dos padres Josenildo Nunes, Claudivan Siqueira, Antônio Rogério, Ailton Costa, Wanderson Eduardo e representando o setor juvenil da diocese, o padre Erinaldo Sultério. Dois seminaristas também estiveram participando da caravana que contou com a participação de alguns leigos da diocese. O Pe. Bento da diocese de Patos também se integrou ao grupo. Eles estarão chegando na próxima quinta (4) a Recife e na sexta em Afogados.
O Papa anunciou neste domingo (31) que o Panamá vai acolher a próxima edição internacional da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em 2019.
Esta é a quarta vez que a JMJ é acolhida por uma cidade americana, mas a primeira em que vai decorrer na América Central.
“A providência de Deus precede-nos sempre. Pensai que já decidiu qual será a próxima etapa desta grande peregrinação iniciada em 1985 por São João Paulo II. E, por isso, é com alegria que vos anuncio que a próxima Jornada Mundial da Juventude – depois das duas a nível diocesano – será em 2019, no Panamá”, disse Francisco, antes da conclusão da Missa de encerramento da JMJ 2016, que decorreu desde terça-feira na cidade polaca de Cracóvia.
O anúncio foi saudado por uma delegação de jovens panamianos, com bandeiras do país, que estavam junto ao altar, para assinalar o momento.
O Panamá é o país com maior percentagem de católicos na América Central: os cerca de 2,6 milhões de batizados representam 80% da população; a Igreja Católica está organizada, territorialmente, nesta nação, em oito dioceses.
No final da JMJ 2016, o Papa quis agradecer a todo os que contribuíram para o seu “bom êxito” e aos jovens que encheram Cracóvia com o “entusiasmo contagiante” da sua fé.
“Foi uma oxigenação espiritual, para poderdes viver e caminhar na misericórdia quando voltardes aos vossos países e às vossas comunidades”, disse, no ‘Campus da Misericórdia’, espaço ao ar livre que acolheu os eventos finais da JMJ de Cracóvia.
“Pela intercessão de Maria, invocamos o Espírito Santo para que ilumine e sustente o caminho dos jovens, na Igreja e no mundo, a fim de serdes discípulos e testemunhas da Misericórdia de Deus”, concluiu.
As JMJ nasceram por iniciativa de João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
Este é um acontecimento religioso e cultural que reúne jovens de todo o mundo durante uma semana.
A JMJ realiza-se, a cada dois ou três anos numa grande cidade: em 1987, Buenos Aires (Argentina); em 1989, Santiago de Compostela (Espanha); em 1991, Czestochowa (Polónia); em 1993 em Denver (EUA); em 1995, Manila (Filipinas); em 1997, Paris (França); em 2000, Roma (Itália); em 2002, Toronto (Canadá); em 2005, Colónia (Alemanha); em 2008, Sidney (Austrália); em 2011, Madrid (Espanha); Rio de Janeiro (Brasil), em 2013; e Cracóvia (Polónia), em 2016.

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