As quadrilhas especializadas em mega-assaltos a agências bancárias planejaram roubos que miravam um desfalque somado de cerca de R$ 160 milhões em 2021. Mas fracassaram nas principais ações, arrecadando menos de 10% desse valor, segundo levantamento feito pelo UOL com base em dados repassados por fontes ligadas a investigações dos casos.
Especialistas ouvidos pela reportagem citam o monitoramento desses grupos por forças de segurança e o aprimoramento dos sistemas de proteção das instituições financeiras como fatores que impediram rombos maiores. Contudo, alertam para a importância da apuração em intervenções policiais sem sobreviventes, em que há suspeita de fraude processual. Foram 46 mortes em 2021 — 44 delas foram de suspeitos de integrar essas ações, abatidos em confronto com as forças de segurança.
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