segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Bilionários ficam US$ 1 trilhão mais ricos em 2021 em meio à crise da Covid

 


A fortuna somada das 500 pessoas mais ricas do mundo aumentou em mais de US$ 1 trilhão (R$ 5,57 trilhões) em 2021, segundo o índice de bilionários da agência Bloomberg.

O patrimônio líquido somado desse clube agora ultrapassa US$ 8,4 trilhões (R$ 46,9 trilhões), mais do que o PIB individual de todos os países, exceto China e Estados Unidos.

Dez fortunas superam a marca de US$ 100 bilhões (R$ 557,9 bilhões). Essa dezena de superbilionários ficou quase US$ 386 bilhões (R$ 2,15 trilhões) mais rica. Mais de 200 patrimônios passam de US$ 10 bilhões (R$ 55,8 bilhões), segundo a agência.

No topo do ranking, Elon Musk ficou US$ 114 bilhões mais rico, totalizando US$ 270 bilhões. O ganho anual superou os 70% para o fundador da SpaceX e presidente da fábrica de carros elétricos Tesla.

Segunda pessoa mais rica do mundo, Jeff Bezos ganhou mais US$ 2 bilhões. O fundador da Amazon fechou o ano com US$ 192 bilhões em caixa.

Bernard Arnault, presidente do grupo Louis Vuitton, possui US$ 178 bilhões. Desse total, US$ 63,6 bilhões foram acumulados no ano passado, o que assegurou a Arnault o posto de terceiro mais rico do planeta.

Bill Gates fechou o ano na quarta colocação, com US$ 138 bilhões, US$ 6,4 bilhões a mais do que em 2020.

Larry Page, cofundador do Google, atingiu uma fortuna de US$ 128 bilhões ao ganhar US$ 46 bilhões no ano passado.

Sexto maior bilionário da atualidade, Mark Zuckerberg enriqueceu US$ 22 bilhões. O cofundador do Facebook fechou 2021 com US$ 125 bilhões.

Brasileiro mais bem posicionado na lista dos maiores donos de fortunas, Jorge Paulo Lemann perdeu US$ 2,3 bilhões. O empresário do ramo de alimentos ficou em 82º lugar, com um total de US$ 21,5 bilhões.

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