Ao blog, Bonfim disse que a obra é do Estado, um fato. E admite: “eu poderia até parar, mas o Estado e a Fundarpe não entraram em contato comigo. Mandei várias mensagens para Fernandha Batista, ela não me respondeu. Quem tem que resolver é a Fundarpe e o Estado”, explicou.
Bonfim é prefeito da cidade e tinha legitimidade legal para que a obra fosse interrompida até que a Secretaria e responsáveis pela empresa executora fossem localizados. Ele não fez o que cabia a ele e transferiu total responsabilidade à Seinfra.
Se um empresário ou dono de um imóvel no casario histórico resolver demolir um imóvel tirando sua característica, a prefeitura age antes que seja registrado o dano ao patrimônio histórico.
No caso do asfalto, a máxima é a mesma. Bonfim falhou na atribuição delegada a ele pelo povo. Agora o dano ao patrimônio já foi registrado. Se ainda houver tempo, que se resolva o imbróglio. Triunfo é a última trincheira da preservação que mantém seu fluxo no turismo.
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