A manhã desta sexta-feira, 05 de dezembro, marcou um dos momentos mais expressivos do atual debate político no Sertão do Pajeú. O pré-candidato a deputado estadual Marconi Santana participou do Jornal da Manhã – 2ª Edição, na Rádio Afogados FM 87,9, comandado por Dióneys Rodrigues. Conectado à realidade sertaneja, Marconi apresentou um diagnóstico preciso da conjuntura política regional e da necessidade urgente de reconstrução da força representativa do Sertão no cenário estadual.
Ao longo da entrevista, Marconi demonstrou maturidade política e experiência administrativa, traçando paralelos entre sua trajetória e os desafios históricos do Pajeú. Em determinado momento, fez referência à ausência deixada pelo ex-prefeito José Patriota, cuja liderança marcou gerações e impactou diretamente os rumos do desenvolvimento regional. O reconhecimento, feito de maneira sóbria e equilibrada, não desviou o foco da entrevista, mas acrescentou densidade ao raciocínio político apresentado.
“Nós estamos órfãos depois da ida de Patriota. Para Deus, nós ficamos órfãos de uma voz, de uma luta constante para os grandes investimentos que a região do Pajeú precisa, que o Sertão Pernambucano precisa. Eu não falo em nome só do Pajeú, eu falo em nome do Sertão”, afirmou.
Ao ser questionado sobre o que teria impulsionado seu crescimento como pré-candidato, Marconi foi taxativo ao afirmar que sua consolidação não decorre apenas da aprovação da gestão em Flores, mas de um conjunto de experiências que o qualificam para representar o Sertão com legitimidade.
“Não só a aprovação de Flores, mas o trabalho... é um trabalho insistente, pelo Cimpajeú, onde eu passei, pelas secretarias estaduais que eu passei. E o desejo da população do Pajeú de votar em quem está aqui, no cotidiano”, completou.
O discurso se fortaleceu quando Marconi evidenciou sua presença contínua e orgânica nos municípios sertanejos. Ele citou Afogados da Ingazeira, Itapetim, Brejinho, Tuparetama, São José do Egito, Tabira, Santa Terezinha, Solidão, Carnaíba, Ingazeira, Quixaba, Triunfo, Santa Cruz, Calumbi, Serra Talhada, Guaraci e sua amada Flores como locais onde sua atuação se desdobra no dia a dia, sem distanciamento da realidade e sem superficialidade política.
Esse enraizamento territorial reforça Marconi como uma liderança emergente capaz de articular políticas públicas, construir diálogos institucionais e representar o Sertão com firmeza no debate estadual.
Sua fala demonstra domínio sobre a dinâmica regional, compreensão dos gargalos estruturais e sensibilidade social — atributos essenciais para quem busca ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa.
A entrevista desta sexta-feira não apenas reafirmou a capacidade de Marconi Santana de transitar com segurança no campo político, mas também consolidou a percepção de que o Sertão volta a enxergar nele um nome preparado, presente e disposto a assumir a responsabilidade histórica de defender o Pajeú com coragem, técnica e visão estratégica.
Com profundidade, coerência e clareza, Marconi mostrou que não se trata apenas de postular um mandato, mas de representar um território que exige voz ativa, articulação sólida e compromisso real com seu futuro. O Sertão, mais uma vez, encontra em seu discurso um caminho possível de retomada e fortalecimento.

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