O processo é sigiloso e a CGD não disse se o investigado foi indiciado ou se outros servidores da Pasta estão envolvidos. Já o Ministério Público do Estado do Ceará, por meio da 106ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, disse por nota que está acompanhando as investigações do caso: “o órgão não poderá repassar mais informações, em virtude de o processo ser sigiloso”.
No último dia 13, a CGD instaurou Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), para apurar o caso no âmbito administrativo, o que pode resultar até na demissão do servidor.
A reportagem questionou a SAP quantas armas ‘sumiram’, mas não houve resposta sobre este número. Conforme uma fonte que acompanha o caso, o desaparecimento começou há meses e só no ano passado sumiram, pelo menos, 100 armas, entre fuzis e pistolas.
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