A campanha de Eduardo Campos torce pelo acirramento do embate entre a presidente Dilma e Aécio Neves. Parcela do eleitorado está cansada dessa polarização. A busca de alternativa a essa guerra já beneficiou Marina Silva em 2010 (19,6 milhões de votos). Por isso, Dilma e o PT estão comedidos em seus ataques. Já Aécio, para aglutinar sua base e por não crer no potencial de Eduardo, adotou na largada postura mais agressiva.
Os candidatos à presidência receberam quase uma dezena de convites para debates na TV. As assessorias dos três principais (Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos) afirmam que seus candidatos vão participar, mas não adiantam de quantos. O socialista Eduardo Campos também não definiu sua agenda de visitas aos estados.
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