Segundo os números, os 32 jogadores convocados por Joachim Low para a equipe alemã possui valor de mercado de 516,9 milhões de euros (R$ 1,6 bilhão), um pouco superior aos números dos comandados de Luiz Felipe Scolari no Brasil, avaliados em 501 milhões de euros (R$ 1,5 bilhão).
Na média total, cada jogador da Alemanha vale € 22,5 milhões (R$ 67,9 milhões), enquanto que o Brasil tem média de € 21,8 milhões (R$ 65,8 milhões), equilíbrio que só é perdido quando são considerados os prováveis titulares da semifinal, com os anfitriões sem Neymar e Thiago Silva.
Com seus onze principais jogadores, a seleção alemã atinge 372,5 milhões de euros (R$ 1,13 bilhão) na avaliação, com mais 100 milhões de euros a frente dos 11 brasileiros, de valor € 270,7 milhões (R$ 817,5 milhões). A explicação é simples: a dupla de desfalques de Felipão vale € 110 mi.
Neymar, inclusive, é o jogador mais valioso entre os 46 convocados, com valor de mercado de 73,8 milhões de euros (R$ 223 milhões). Considerando, porém, apenas os atletas que estão aptos a ir a campo, o ‘título' fica para o alemão Mario Gotze, com € 57,1 milhões (R$ 172,4 mi).
Se a discussão for quem tem o melhor banco, ao menos no valor de mercado dos reservas, o Brasil leva vantagem. Juntas, as opções de Luiz Felipe Scolari têm avaliação em 230,3 milhões de euros (R$ 695,4 mi), contra ‘apenas' € 144,4 milhões (R$ 434,6 mi) para o banco de Joachim Low.


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