ACADEMIA

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Em Petrolina bloco defende nome de Marília Arraes


Nos bastidores do evento da oposição, em Petrolina, no último sábado (27), não faltou quem afirmasse que seria uma boa ideia o lançamento da candidatura de Marília Arraes pelo PT nestas eleições. Também no sábado, a vereadora do Recife protagonizou evento em Serra Talhada, no Sertão, ao lado do prefeito Luciano Duque, do PT.
De acordo com essas avaliações, caso Marília vença a queda de braço dentro do PT, ela ajudaria a fracionar os votos no primeiro turno, prejudicando o projeto de reeleição de Paulo Câmara (PSB). Além disso, sem aliança com o PT, o PSB teria até menos tempo de TV do que o grupo dos adversários, prejudicando igualmente parte da campanha em uma área estratégica.
“Sem o PT, Paulo terá menos tempo de TV. Sem esse tempo de TV, ele pode até mesmo não ir ao segundo turno. Outro problema de Paulo é não ter lado. Ele ficou a favor do impedimento de Dilma e depois recuou. Vai ser cobrado pela incoerência, pelos dois lados (eventual palanque do PT e o palanque das oposições)”, explicou um cacique da oposição, no evento.
Na sexta, véspera do encontro, o deputado federal Sílvio Costa (Avante), defendeu, em entrevista na Rádio Jornal de Caruaru, que a oposição lance várias candidaturas, assegurando assim o 2º turno nas eleições de outubro deste ano. “O candidato natural é Armando Monteiro (PTB), mas há nomes como o de Marília Arraes (PT), Fernando Bezerra Coelho (PMDB) e Júlio Lóssio (Rede). Quanto mais candidatos, mais forte ficará a oposição. No segundo turno, a gente se une”, sugeriu.

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