Felipão gesticula muito durante treino da seleção brasileira Mario Farache/Mowa Press |
Foi com
um gol aos 3 minutos de jogo no Mané Garrincha, em Brasília, que Neymar
varreu a pressão e o Brasil começou a sua caminhada para a conquista da
Copa das Confederações em
2013. Um ano depois, com o mesmo time, a seleção tenta fugir do inferno e
chegar às oitavas de final da Copa do Mundo. Um empate contra Camarões,
a partir das 17h com acompanhamento em tempo real pelo Placar UOL, garante a vaga.
O fato de não ter conseguido a classificação antecipada, após o empate com o México, e o futebol apresentado nas duas partidas, levaram a equipe a viver uma pressão inédita até então desde a chegada de Luiz Felipe Scolari.
A definição de que a seleção chegaria ao "céu ou ao inferno na Copa do
Mundo" no Brasil foi feita pelo presidente da CBF (Confederação
Brasileira de Futebol), José Maria Marin, no início deste ano. Desde então, o cartola repetiu a expressão inúmeras vezes.
Uma derrota para Camarões, já eliminada da Copa, mais um empate entre
Croácia e México, decretaria uma queda do Brasil na primeira fase. A
combinação parece improvável para jogadores
e comissão técnica do Brasil. Scolari, porém, admite que o fato do time
não estar classificado aumenta pressão sobre os jogadores.
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