Poucas partidas
de uma fase de grupos da Copa do Mundo da FIFA poderiam causar tanta
expectativa quanto um duelo entre Espanha e Holanda. O confronto, que
acontece em Salvador nesta sexta-feira, é um dos mais aguardados do
Brasil 2014, por ser a reedição da final do Mundial de 2010. Na ocasião,
o jogo em Johanesburgo terminou com vitória espanhola.
A Espanha mudou pouco em relação a 2010: a Fúria conta com
11 jogadores que entraram em campo na final do último Mundial, e no
banco de reservas tem um conhecido de longa data: Vicente del Bosque. As
alterações no modo de jogar
da seleção espanhola também foram limitadas. "O mesmo estilo, os mesmos
jogadores, o mesmo treinador e a mesma filosofia", resumiu Xavi ao FIFA.com.
"Realmente houve poucas mudanças." No entanto, uma pequena mas
importante diferença em relação a 2010 pode ser o surgimento de um novo
astro na constelação espanhola.
"Se o Diego Costa jogar, ele adicionará muitas qualidades à equipe", disse Xavi, analisando o seu companheiro de seleção, nascido no Brasil, mas naturalizado espanhol. "Ele é muito rápido no ataque, protege a bola muito bem, é muito talentoso na frente do gol e está em grande fase. Além disso, está muito motivado para jogar no Brasil, no país em que nasceu. É muito bom tê-lo na equipe."
A experiência de Sneijder Já a Holanda levará uma equipe bem diferente para a Arena Fonte Nova em Salvador. O time laranja contará no Brasil 2014 com apenas cinco jogadores que estiveram em campo na final: Wesley Sneijder, Robin van Persie, Arjen Robben, Nigel de Jong e Dirk Kuyt. E o treinador também mudou: Louis van Gaal substituiu Bert van Marwijk à beira do gramado. "A cara da equipe mudou muito nos últimos quatro anos, muitos jogadores jovens se juntaram a nós", analisou Sneijder. "Temos uma mistura perfeita entre jovens talentos e atletas experientes."
Sneijder viverá um dia especial contra a Espanha: jogará seu 100º jogo pela seleção holandesa. "Com certeza será algo especial disputar o meu centésimo jogo na Copa do Mundo no Brasil, e justamente contra a Espanha, uma das melhores seleções do planeta", afirmou o meia-atacante. "Obviamente, espero coroar esta marca com uma vitória. Então, tudo vai ser perfeito."
Uma possível revanche Se a Holanda perca para a Espanha novamente, Sneijder sabe que sua equipe pode se recuperar depois. "Mesmo se as coisas derem errado, nada estará perdido ainda, afinal ainda teremos outras duas partidas. A Espanha é um teste ideal para vermos qual é o nosso nível atual. Vamos começar o torneio contra a equipe que enfrentamos na última partida há quatro anos. Mesmo assim, não se trata de uma revanche pela final perdida em 2010, mas sim de um jogo completamente diferente”, opinou o meia.
"É um belo jogo", comentou Xavi. "É a repetição da decisão da Copa do Mundo. Estamos esperando ansiosamente por essa partida. Os holandeses são adversários complicados e estamos em um grupo difícil." Sneijder concordou com o meia espanhol. "Não é normal estrear contra um adversário assim, que normalmente só encontramos na fase de mata-mata".
"Se o Diego Costa jogar, ele adicionará muitas qualidades à equipe", disse Xavi, analisando o seu companheiro de seleção, nascido no Brasil, mas naturalizado espanhol. "Ele é muito rápido no ataque, protege a bola muito bem, é muito talentoso na frente do gol e está em grande fase. Além disso, está muito motivado para jogar no Brasil, no país em que nasceu. É muito bom tê-lo na equipe."
A experiência de Sneijder Já a Holanda levará uma equipe bem diferente para a Arena Fonte Nova em Salvador. O time laranja contará no Brasil 2014 com apenas cinco jogadores que estiveram em campo na final: Wesley Sneijder, Robin van Persie, Arjen Robben, Nigel de Jong e Dirk Kuyt. E o treinador também mudou: Louis van Gaal substituiu Bert van Marwijk à beira do gramado. "A cara da equipe mudou muito nos últimos quatro anos, muitos jogadores jovens se juntaram a nós", analisou Sneijder. "Temos uma mistura perfeita entre jovens talentos e atletas experientes."
Sneijder viverá um dia especial contra a Espanha: jogará seu 100º jogo pela seleção holandesa. "Com certeza será algo especial disputar o meu centésimo jogo na Copa do Mundo no Brasil, e justamente contra a Espanha, uma das melhores seleções do planeta", afirmou o meia-atacante. "Obviamente, espero coroar esta marca com uma vitória. Então, tudo vai ser perfeito."
Uma possível revanche Se a Holanda perca para a Espanha novamente, Sneijder sabe que sua equipe pode se recuperar depois. "Mesmo se as coisas derem errado, nada estará perdido ainda, afinal ainda teremos outras duas partidas. A Espanha é um teste ideal para vermos qual é o nosso nível atual. Vamos começar o torneio contra a equipe que enfrentamos na última partida há quatro anos. Mesmo assim, não se trata de uma revanche pela final perdida em 2010, mas sim de um jogo completamente diferente”, opinou o meia.
"É um belo jogo", comentou Xavi. "É a repetição da decisão da Copa do Mundo. Estamos esperando ansiosamente por essa partida. Os holandeses são adversários complicados e estamos em um grupo difícil." Sneijder concordou com o meia espanhol. "Não é normal estrear contra um adversário assim, que normalmente só encontramos na fase de mata-mata".
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